terça-feira, 31 de março de 2015

TOUAREG 2015: A NAVE


A Volkswagen faz a apresentação mundial de uma versão ainda mais avançada do Touareg no Salão do Automóvel de Pequim, na China, que ocorre entre 23 e 29 de abril. O Novo Touareg pode ser reconhecido pelo novo design da frente e da traseira, além de novas cores e rodas. Em termos de tecnologia, todas as versões V6 TDI vêm agora equipadas com sistema de frenagem pós-colisão automática (que ajuda a evitar choques secundários em caso de acidente), faróis bixenônio e função roda-livre – quando o carro roda sem ser acelerado, o motor é desconectado do câmbio automático de oito marchas para utilizar livremente a energia cinética do carro em descidas ou em momentos em que não é preciso acelerar.

Aperfeiçoamentos na aerodinâmica e a introdução dos novos pneus com menor resistência à rolagem contribuem para aumentar a economia de combustível. Os motores V6 TDI do Touareg foram modificados para atender à regulamentação de emissões EU-6 que entra em vigor em 2015 na Europa.

Perfeição técnica. O sistema de suspensão de série com molas de aço foi otimizado; melhorias incluem respostas mais rápidas da direção e ganho em conforto. A suspensão a ar é oferecida como opcional. Ela permite, por exemplo, aumentar a distância do veículo em relação ao piso em até 300 mm em percursos fora de estrada. Em velocidades altas, a carroceria é rebaixada automaticamente pela suspensão pneumática.

O controlador de velocidade de cruzeiro (piloto automático) adaptativo ACC com Front Assist e City Emergency Braking (frenagem de emergência na cidade), agora com função stop-and-go, foi aperfeiçoado. O interior do versátil veículo para todo terreno é marcado por novos itens, como novo detalhamento, novas cores de couros, soluções de iluminação e controles.

Juntamente com o sistema de radionavegação RNS 850 e a preparação para telefonia móvel, o Touareg será lançado na Europa, no terceiro trimestre, com serviços móveis online. Inicialmente, serão disponibilizados: busca de pontos de interesse (Points-of-Interest – POI) via Google Earth mapping service, Google Street View e “online traffic information” (informação de trânsito online). A nova versão do Touareg será lançada no mercado nas opções diesel (TDI), a gasolina (FSI e TSI) e híbrida (TSI e motor elétrico).



O design dianteiro do Touareg foi completamente refeito. Um destaque especial são os faróis, agora maiores. Faróis bixenônio agora são equipamento de série em todas as versões do Touareg. Os faróis trapezoidais criam uma linha que passa pela grade redesenhada do radiador no centro do veículo. Contrastando com o modelo anterior, a grade é cortada por quatro frisos cromados transversais, em vez de duas. As duas barbatanas inferiores se estendem visualmente até os faróis. Em conjunto, a grade do radiador e os faróis formam uma larga e proeminente faixa. O novo para-choque, estilizado para gerar um efeito mais horizontal, cria uma linha paralela logo abaixo.

O novo design deu ao Touareg uma aparência ainda mais larga e imponente. Integrada a essa imagem, a área inferior do para-choque tem um visual inteiramente novo. Como no Scirocco R, o carro esporte de 280 cv da Volkswagen, a entrada de ar inferior forma agora um “A” estilizado, em lugar de um “V”, que vai até as entradas de ar laterais à esquerda e à direita. Isso dá ao novo Touareg uma atitude mais imponente na estrada. Caso seja pedido o pacote “Chrome & Style”, há uma faixa cromada no nível inferior, que tem continuidade nas laterais e na traseira.  Sob essa faixa ficam os novos faróis de neblina, combinando com o novo design do para-choque. No nível mais baixo há um novo defletor dianteiro, que aperfeiçoa a aerodinâmica da parte inferior do carro e das rodas dianteiras.

Visto de trás, o design mais preciso do Touareg se caracteriza por seu novo para-choques que, de forma similar à dianteira, reforça a noção de largura do SUV. Com o pacote “Chrome & Style”, um friso cromado envolvente é integrado ao para-choque. Posicionado entre as ponteiras do escapamento há um difusor, também redesenhado.





segunda-feira, 30 de março de 2015

JEEP RENEGADE 2015 - PURA SENSAÇÃO DE AVENTURA


Cinco opções de motor e quatro de transmissão. Será com esse pacote mecânico que o Jeep Renegade – apresentado em julho à imprensa, nos Estados Unidos – estreará no mercado global para combater os utilitários-esportivos compactos. No Brasil, onde o SUV será produzido e comercializado a partir de abril de 2015, haverá três configurações de propulsor e duas de câmbio. A primeira aparição oficial do jipe ocorrerá no Salão de São Paulo, em novembro.



As versões de entrada, com tração 4x2, serão equipadas com o motor 1.8 flex de 132 cv e câmbio manual de cinco velocidades. A configuração intermediária, 4x2 ou 4x4, terá sob o capô o propulsor 2.0 diesel de 172 cv e transmissão manual de seis marchas ou automática de nove. Por fim, a opção topo de linha, 4x4, virá com o motor 2.4 diesel de 186 cv e câmbio automático de nove velocidades. Ainda não foram revelados os nomes das versões para o mercado brasileiro, mas é de se esperar que sejam os mesmos de EUA e Europa: Sport, Latitude, Limited e Trailhawk. O leque de cores para a carroceria deve contar com dez tonalidades, muitas bastante chamativas.



Futuro rival de modelos como o Ford EcoSport, Chevrolet Tracker e Renault Duster, além dos futuros nacionais Honda Vezel e Peugeot 2008, que também estreiam por aqui no ano que vem, o Renegade deve partir de R$ 68 mil e superar a barreira dos R$ 90 mil na configuração mais completa, esbarrando em concorrentes de porte maior, como Kia Sportage e Hyundai ix35.



Com visual off-road robusto típico da Jeep e rodas que variam de 16 a 18 polegadas, o lançamento tem linhas muito cativantes. Agradam também os detalhes que remetem a outros veículos da marca, como o formato de galões de gasolina nas lanternas e nos porta-objetos do console, a “carinha” do jipe Willys nas lentes dos faróis e no interior do porta-malas, entre outros.


Por dentro, o ar de Fiat (detentora do grupo Chrysler) é sentido graças ao tecido e desenho dos bancos e de componentes, como as chaves de seta e de comando do limpador de para-brisa. O nível de acabamento, porém, é bastante caprichado, em que pese a presença de plástico duro no console e nas laterais das portas. As molduras das saídas de ventilação, das caixas de som e da manopla do câmbio podem ter cores distintas do restante da cabine, o que dá um tom extra de classe ao jipinho. Destaque também para as duas seções de teto solar removíveis, que reforçam o apelo fora de estrada.



Construído sobre plataforma derivada do Fiat 500L, o Renegade satisfaz no quesito espaço interno. Com 2,57 metros de entre-eixos (como comparação, EcoSport e Duster têm 2,52 m e 2,67 m, respectivamente), o SUV acomoda bem até quatro adultos altos, oferecendo área satisfatória para as pernas e cabeça. Já o porta-malas, de acordo com a fabricante, é de 350 litros, volume mais acanhado que o do Ford (362 l) e o do Renault (475 l).


Em termos de equipamentos, o Jeep tem recheio de fazer inveja aos rivais. O pacote inclui freio de mão elétrico, seletor de tipo de terreno com reduzida para as versões 4x4, ar-condicionado digital, tela multimídia de cinco polegadas sensível ao toque, volante multifuncional com comandos de voz, controlador de velocidade adaptativo e controle de tração. Resta agora vê-lo em ação para confirmar tudo o que se imagina dele. Para a Jeep, o Renegade é a aposta para fazê-la emplacar mais de um milhão de carros no mundo por ano. No Brasil, a impressão é de que o jipinho vai cair no gosto geral.



sexta-feira, 27 de março de 2015

Volkswagen Amarok 2015. Novos itens para um novo ano


A Volkswagen incrementou a Amarok na linha 2015. Apresentada à imprensa especializada nesta sexta-feira (27), a picape ganhou itens de conveniência e conforto e de auxílio à condução. Além disso, está disponível uma nova edição especial: a Dark Label, que já havia sido apresentada ao público durante o Salão do Automóvel de São Paulo de 2014.

A partir de agora, todas as versões da picape passam a contar com itens de segurança relevantes, como controle eletrônico de estabilidade, assistente de partida em rampa e controle automático de descida. Falando da intermediária Trendline, as novidades ficam por conta de regulagem elétrica de altura do facho dos faróis e de faróis de neblina com luz estática para conversão.

Já a versão de topo de linha Highline ganhou câmera traseira de estacionamento, que se soma aos já existentes sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. Como opcionais, estão disponíveis faróis bixenônio com luzes diurnas de LED e rodas de liga-leve de 19 polegadas. O preço aproximado da versão é de R$ 153 mil.



Entre abril e novembro deste ano, a Volkswagen produzirá mil unidades da edição especial Dark Label para o mercado brasileiro. Ela é baseada na versão Trendline, mas chegará um pouco mais cara (aproximadamente R$ 4 mil), com preço estimado de R$ 140 mil.

Em termos mecânicos, não há diferença em relação às versões tradicionais da picape – ou seja, a Dark Label permanece com bloco 2.0 turbo diesel de 180 cavalos de potência e 42,8 mkgf de torque, atrelado a uma transmissão automática de oito velocidades.

Por outro lado, diversos itens funcionais garantem uma identidade diferenciada à edição. A começar pelo santatônio e pelos estribos laterais, que são itens de série. Assim como eles, maçanetas externas, moldura dos retrovisores e para-choque traseiro vêm em preto fosco. Vidros laterais traseiros escurecidos e faixa decorativa da série também podem ser notados, tais quais as rodas de liga-leve de 17 polegadas.

Internamente, o revestimento dos bancos é feito parcialmente com couro Alcantara, há um novo volante multifuncional, com comandos do sistema de som, rádio com CD, entradas USB e para cartão de memória e, como opcional, navegador integrado. Airbags laterais vêm de série, enquanto itens como sensores de chuva e luminosidade, retrovisor interno eletrocrômico, engate para reboque e rodas de 18 polegadas são opcionais.

RENAULT KANGOO 2015


Á SABER...

O Kangoo Express está à venda nas opções com ou sem porta lateral. O motor é o 1.6 16V Hi-Flex, que desenvolve 95 cv (gasolina)/98,3 cv (álcool) de potência a 5.000 rpm. O torque varia entre 15,1 kgfm (gasolina) e 15,3 kgfm (álcool) a 3.750 rpm.O câmbio é manual de cinco marchas.
Com tração dianteira, o veículo comercial da Renault tem capacidade de carga de 800 kg. Ele mede 4 metros de comprimento, 1,86 metro de altura, 2 metros de largura (sem os espelhos) e 2,60 metros de distância entre-eixos.

O início da comercialização do Renault Kangoo Express no país aconteceu em maio de 2000. Em outubro de 2002 a primeira mudança: a introdução do novo motor 1.0 16V. Um ano depois este propulsor foi substituído pelo 1.6 e, em 2007, foi a vez da entrada do bloco 1.0 16V com tecnologia bicombustível. No ano seguinte, o Kangoo Express passou por sua primeira reformulação estética e, em 2011, recebeu novos itens de série.

quinta-feira, 26 de março de 2015

NOVO HONDA CIVIC 2015. NOVO?...


Na parte externa, o Civic 2015 trocou algumas peças na dianteira. A grade do radiador perdeu a régua cromada que envolvia o logotipo da Honda. Agora a peça brilhante tem forma de U, unindo os dois vincos do capô. A parte interna tem formato de colmeia, substituindo as persianas plásticas usadas até o ano passado. É o mesmo componente utilizado pelo Civic vendido nos Estados Unidos. A diferença está no para-choque. Lá, a porção inferior é transpassada por um filete cinza, pois o desenho do para-choque "deles" é diferente. O "nosso" não mudou. Nas laterais inferiores, os faróis de longo alcance passaram a ser redondos, abandonando o formato elíptico. E há uma fina régua cromada na entrada de ar central.

A versão LXR trocou as rodas aro 16 pelas aro 17. E os pneus 205/55 R16 deram lugar aos 205/50 R17.A nova medida preservou o diâmetro total do conjunto, então não foi necessária a mudança na relação da transmissão ou ajustes no velocímetro. Nem mesmo a suspensão foi recalibrada para compensar a rodagem ligeiramente mais dura do perfil menor. Apenas o fornecedor de pneus foi substituído. Até 2014, o Civic vinha com pneumáticos Goodyear ou Bridgestone. A partir de agora, virá com Pirelli P7. De acordo com o Alfredo Guedes, engenheiro da Honda, a ideia de utilizar uma roda um pouco maior era salientar a esportividade do carro, acentuando o comportamento esportivo e o design jovial. Na prática, a diferença é tão sutil que praticamente não se nota a mudança. E quer saber? Eu teria preservado a medida anterior, já que o novo conjunto de aros e pneus fará mais diferença no seu bolso do que na sensibilidade da direção.

A bordo do Civic 2015, o motorista precisará ter mais cuidado ao passar por buracos e pisos ruins, pois o perfil baixo aumenta o risco de bolhas e cortes na banda de rodagem.Vale um lembrete: se você for rigoroso com a segurança, uma bolha no pneu exige a troca aos pares, não só a peça danificada. O Goodyear Eagle R16 custa cerca de R$ 380. Os novos Pirelli P7 de 17 polegadas partem de R$ 570 cada um. Quando seu carro precisar de calçados novos, você perceberá o gasto adicional.

Na parte interna, só duas mudanças. A porção superior do painel e das portas agora é preta - o tom chumbo, que harmonizava com os tons claros dos plásticos inferiores e do couro dos bancos, cedeu lugar para o acabamento escuro. No volante, os comandos do som e do controle de cruzeiro receberam um aro cromado no botão. E só.

Por ora, essas mudanças serão restritas ao Civic LXR, intermediário, com motor 2.0 flex de 155 cv - as outras duas versões mantêm o visual antigo. Para a configuração de baixo, a LXS, a novidade é a partida a frio FlexOne, que elimina o tanquinho de gasolina pela tecnologia com aquecedores no sistema de ignição. Para a versão topo de linha (EXR), a Honda promete outras novidades, como um sistema de entretenimento multimídia mais sofisticado que o atual. O modelo será apresentado durante o Salão do Automóvel, em outubro deste ano.

Se você é daqueles que adoram andar de carro zero mas ainda não tem certeza se vale trocar seu Civic usado por um novo que parece o antigo, relaxe. A nova grade dianteira e o miolo dos faróis de longo alcance são compatíveis com os modelos entre 2011 e 2014 - assim como as rodas aro 17. É só trocar esses componentes para ficar igualzinho à linha 2015. Ou não fazer nada.


CONHEÇA O NOVO FORD KA 2015. UM SEDÃ COMPLETO SEM DEIXAR Á DESEJAR.



O Ford Ka foi o grande ganhador do Prêmio Carro do Ano 2015. A eleição foi feita por um júri composto por 23 especialistas e o prêmio entregue esta noite, no Villa Verico, em São Paulo.
A disputa de Carro do Ano foi acirrada, mas o Volkswagen Up!, o Audi A3 Sedan, o Honda Fit e o Toyota Corolla não conseguiram bater o compacto da Ford.


Equipado com motor 1.0 três cilindros flex que rende 85 cv de potência e 10,7 kgfm de torque e também com o bloco 1.5 flex de 110 cv e 15 kgfm, ele é o 1.0 mais potente do mercado. Daí a escolha seu motor três cilindros como o Motor do Ano abaixo de 2.0. Ambas as versões são equipadas com câmbio manual de cinco velocidades.

O hatch de entrada da montadora americana foi completamente renovado neste ano, deixando para trás o antigo projeto do Ka "bolinha". A terceira geração também incorporou novidades inexistentes no segmento, como controle de tração e estabilidade. Outro destaque do compacto é um sistema de segurança que liga automaticamente para o SAMU através do celular pareado no Bluetooth caso os airbags sejam deflagrados ou a bomba de combustível.






quarta-feira, 25 de março de 2015

NOVA PICKUP DUSTER OROCH, NOVO FLUENCE 2015 E NOVO SANDERO STEPWAY 2015 ARREBENTARAM NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE 2014.
 IMPERDÍVEL!!




CURSO BÁSICO DE PRIMEIROS SOCORROS
Saiba o que fazer em momentos de emergência em acidentes. Ótimo para motoristas e pedestresres.

PARTE 1


PARTE 2

PARTE 3

PARTE 4

sexta-feira, 20 de março de 2015

VOLKSWAGEN CROSS UP! O QUE ELE TEM A MAIS?


A Volkswagen divulgou informações e fotos oficiais do Cross Up!, versão aventureira do já conhecido hatch urbano. O modelo está sendo apresentado ao público durante o Salão de Genebra.

A versão Cross só estará disponível no Up! de cinco portas. As principais alterações são a introdução de rack no teto, para-lamas de plástico, para-choques especiais e rodas de liga-leve de 16 polegadas. Por dentro, só há uma opção de revestimento e há mais detalhes cromados.

Quanto à motorização, o mesmo motor 1.0 de três cilindros utilizado no Up! convencional equipa o Cross, entregando 74 cavalos de potência. A transmissão é manual de cinco marchas, com tração dianteira. Não há nenhuma informação sobre modificações na suspensão ou no controle de tração.

Na Alemanha, o VW Cross Up! terá preço inicial de € 13.925.







quinta-feira, 19 de março de 2015

VOLKSWAGEN UP. COMPACTO E SIMPÁTICO. CONHEÇA-O!



O nome já diz tudo: com o novo up!, você terá muitos motivos para sorrir porque ele é diferente de tudo o que você já viu. Um carro democrático, com visual moderno e divertido, acessível a todos e, acima de tudo, um autêntico Volkswagen, com toda a segurança e robustez que só a marca pode oferecer. Nunca o DNA da marca foi reinterpretado de uma forma tão descontraída.
Com design clean e moderno, o up! esbanja simpatia, e o belo sorriso na parte frontal é só o ponto de partida para atrair o que a vida tem de melhor. E se a aparência chama a atenção, o interior não fica atrás: aqui, tudo foi projetado para o seu conforto com ergonomia.
A diversão é garantida por um conjunto de tecnologias que vão dar um up na sua rotina, trazendo a bordo o que existe de melhor em entretenimento. Além de tudo, o up! vem equipado com uma nova geração de motor que o torna o 1.0 mais leve, potente e econômico da categoria. É também o primeiro veículo produzido no Brasil a atingir 5 estrelas (nota máxima) em segurança para adultos e 4 estrelas para crianças pelo Latin NCAP, entidade especializada em segurança automotiva da América Latina.
Prepare-se para ficar com a energia em alta, ganhar a cidade e dar um up na sua vida. Afinal, atrás de um up!, sempre vêm outros ups. Divirta-se escolhendo o seu!
AVALIAÇÃO: Nissan Versa 2013
Confira e decida se vai pra sua garagem ou não.


O sedã Versa é o segundo lançamento da Nissan com foco no público que busca como um dos principais fatores de compra o custo-benefício. O modelo, equipado com motor de 1,6 litro bicombustível, chegou ao mercado em outubro de 2011 para bater de frente com Fiat Grand Siena e Volkswagen Voyage, além do Chevrolet Cobalt. O modelo é equipado com câmbio manual de cinco velocidades e direção elétrica.


Plataforma

O Versa é fabricado no México, na plataforma do compacto March, também lançado no segundo semestre de 2011. As medidas do Versa, que compete no segmento de sedãs compactos, impressionam. São 4,45 metros de comprimento, 1,69 metro de largura e 2,60 metros de entre-eixos. A capacidade do porta-malas é de 460 litros.



quarta-feira, 18 de março de 2015

BMW Active Tourer
Uma minivan com três cilindros e tração dianteira. Mas é boa? É.



Os BMW sempre tiveram duas características marcantes: tração traseira e comportamento esportivo. Pense no que um fã dirá ao saber que a marca lançou pela primeira vez na sua história um veículo com tração dianteira, uma minivan e um motor de três cilindros. É pior ainda: as três novidades chegam juntas no mesmo carro, que atende pelo nome Active Tourer. Na teoria, nada podia estar mais longe do DNA da empresa do que esse modelo, que chega ao Brasil este ano. Isso pode parecer ainda mais estranho ao lembrarmos que o mercado está migrando das minivans para os SUVs. No caso dos alemães, não se trata de tirar o pé dos utilitários, mas sim de aumentar a oferta. Por quê? Segundo Frank Niederlander, diretor de veículos compactos, há um cliente desse segmento que nunca pensou num BMW. "É alguém que quer interior mais funcional e exterior compacto, mas aceita pagar pela imagem de marca, por sua qualidade superior e por uma boa experiência ao volante."

O design do Active Tourer não seduz à primeira vista, nem parece que causará aquele desejo de ter um, como em qualquer BMW. A dianteira com a típica grade de duplo rim possui a cara da marca, mas a traseira destoa do conjunto. Parte da falta de personalidade vem da plataforma de tração dianteira, a mesma do novo Mini, que gerou um veículo de proporções diferentes dos irmãos de tração traseira. Ruim para o comportamento ao volante, ótimo para reduzir custos e otimizar espaço interno e porta-malas num veículo familiar de apenas 4,34 metros, o mesmo que um Renault Logan - a posição transversal do motor e a eliminação do diferencial traseiro ajudam a liberar espaço na cabine.

No interior, elogios para a qualidade de materiais, as soluções para os diversos porta-objetos e a possibilidade de deitar o encosto do passageiro dianteiro. Já o porta-malas (468 litros) é menor que o dos rivais (486 no Mercedes Classe B e 500 no VW Golf Sportvan). Não chega a compensar o fato de poder ampliar o porta-malas avançando até 13 cm cada um dos três assentos traseiros - os outros fazem o mesmo e melhor (16 cm no Mercedes, 18 no VW). O Active Tourer permite rebater os encostos traseiros por inteiro ou em três partes (40/20/40), manualmente junto às portas traseiras ou eletricamente por um botão perto da tampa do porta-malas. Esta, por sua vez, tem acionamento elétrico e até pode abrir sozinha ao passarmos o pé sob o para-choque.

A minivan tem espaço para cinco, mas quatro é o ideal, pois o passageiro traseiro do meio sofre com o assento mais estreito e o túnel no piso. Além disso, os bancos de trás são mais altos que os da frente.

Ao volante, fica evidente certo ar de Mini. O sistema que projeta informações numa transparência sobre o painel (como no Peugeot 3008), a profusão de botões no meio do painel e até os comandos no teto não escondem sua origem. A posição de dirigir é alta (11,6 cm mais que no Série 1 e 3 cm mais que no X1), como é normal num monovolume, e garante visão privilegiada da estrada. A regulagem em altura do banco e em profundidade e altura da direção contribui para a ótima posição de dirigir. No lançamento internacional, na região do Tirol (Áustria), avaliamos o 225i Active Tourer, equipado com um motor 2.0 turbo de 231 cv - a versão de entrada será a 218i, com o novo 1.5 turbinado de três cilindros e 136 cv. Se você quer sentir um gostinho de BMW, deve selecionar o modo Sport ou Sport+, que na versão automática altera o câmbio, além do acelerador e da direção. O comportamento torna-se ainda mais ágil quando se escolhem os amortecedores adaptativos eletrônicos (opcionais), que em modo Sport tornam o Active Tourer bem mais estável nas curvas (e mais sensível ao asfalto ruim).

A suspensão consegue dar à minivan um pouco do caráter dos BMW de tração traseira, apesar da distribuição de peso ruim (58% na frente e 42% atrás). Ou seja, em certas condições dá para brincar de arriscar uma leve saída de traseira na curvas. A direção direta e precisa tem ótimo desempenho e quem quiser mais emoção pode escolher o opcional Servotronic, que varia a assistência em função da velocidade, ou o sistema que altera a desmultiplicação (o volante dá mais voltas em uma baliza e menos em altas velocidades). Ao vermos os números de desempenho, percebemos que a minivan faz jus à estirpe: atinge 240 km/h e vai de 0 a 100 km/h em apenas 6,6 segundos, segundo a fábrica. O torque de 35,7 mkgf permite retomadas convincentes não só pelo turbo de duas fases como pelo excelente câmbio automático de oito marchas, com borboletas atrás do volante para garantir a diversão. É aqui que o Tourer prova que, apesar de destoar do restante dos irmãos, ainda faz parte da família BMW.

CONCLUSÃO


Ele agrada quem precisa do espaço e da funcionalidade de uma minivan, oferecendo ainda as excelentes direção e qualidade geral da BMW, além de uma suspensão que tem um quê de esportividade.





TEST DRIVE ETIOS 1 5 SEDAN 2013
CONFIRA SE VALE A PENA TER UM


Os planos da Toyota para o Brasil são ousados: 70 000 unidades por ano no país. Para dar uma ideia do que é isso, em 2011 a Toyota vendeu 99 000 veículos aqui, entre Corolla, Hilux e importados como Camry e RAV-4. Assim, para roubar mercado de VW Gol, Fiat Palio, Nissan March e o futuro Hyundai HB, entre os hatches, e Renault Logan, Fiat Grand Siena, VW Voyage, Nissan Versa e Chevrolet Cobalt, entre os sedãs, o Etios ganhou um acabamento um pouco melhor que o indiano. Por fora isso se traduz em uma grade com frisos da cor da carroceria (no indiano ela é metalizada), faróis com lente de melhor qualidade, lanternas do hatch de desenho diferenciado, spoiler de série e rodas de alumínio em todas as versões.

Para o hatch, continuam os 3,77 metros de comprimento e 2,46 de entre-eixos do indiano. Quatro pessoas viajam bem, sem raspar as pernas no banco da frente ou a cabeça no teto. O sedã é maior, 4,26 e 2,55 metros, respectivamente, com 595 litros de porta-malas - 32 a mais que o do Cobalt, atual campeão do segmento, e quase o mesmo que a Zafira (600 litros).

Por dentro, os bancos têm padrão melhor que o do indiano, mas ainda assim têm tecido simples, e os apoios para cabeça são reguláveis (na Índia, são fixos). Os revestimentos sofreram leve melhoria de acabamento, com material de toque mais macio na parte escura do painel, mas no geral forrações de porta e painel são de plástico rígido. Portanto, não espere o refinamento de um Corolla ou de compactos premium como Fiat Punto ou VW Polo. Mas nos itens de série a história é outra. De fábrica, ele terá airbags frontais, ABS com distribuidor de frenagem (EBD), ar-condicionado, CD player com MP3 e travas e vidros elétricos. Por economia de escala, os instrumentos no centro do painel foram mantidos para atender a países com mão inglesa de direção.

Há também pecados que você não espera num Toyota, como a tampinha da porta USB, frágil a ponto de ficar dobrada nos primeiros usos, ou o porta-luvas (13 litros e refrigerado pelo ar), que ao abrir bate no joelho do passageiro. Vale lembrar que as unidades avaliadas no Japão ainda são pré-série, mas sem possibilidade de sofrer mudanças profundas.

Um ponto no qual o Etios melhorou bastante foi no isolamento acústico. Na modelo indiano, acima dos 120 km/h, os ouvidos sofreram com o barulho do motor 1.2 de 80 cv. Também os motores do carro brasileiro são bem mais silenciosos. "Foi um dos pontos nos quais a equipe de engenharia trabalhou mais duro", diz o engenheiro Eduardo Camignotto. O Etios terá dois motores: 1.3 (só no hatch) e 1.5 (nas duas versões), ambos flex. Quando perguntamos a Akio Nishimura, responsável pela fase final do projeto, qual sua potência, veio uma resposta inesperada: "Isso só será divulgado no lançamento, já que nossos concorrentes no Brasil podem fazer alterações no motor para se aproximar do nosso produto". Considerando que o único de seus rivais que ainda não está à venda é o HB, que a Hyundai vai montar em Piracicaba (SP), fica clara a preocupação da Toyota com o modelo coreano, que estreia no fim do ano.

Estima-se que os motores mais cotados por suas características são o 1NR-FE, um 1.3 de 98 cv que equipa o hatch Yaris, e o 1NZ-FE, um 1.5 de 109 cv que vai nos sedãs Yaris e Axio. Mas de oficial, mesmo, só números de desempenho. A marca divulga 11,9 segundos no 0 a 100 km/h, com etanol, para o hatch 1.3, contra 13,8 do March 1.0 e 13,9 do Palio 1.4, segundo testes feitos pela própria Toyota. Se confirmado o consumo anunciado, o Etios merece elogios: 9,54 km/l, frente a 8,22 do Palio e 8,92 do March, sempre testados pela Toyota. "Isso explica por que está descartado o Etios 1.0", diz Nishimura.

Na avaliação que fizemos com os dois Etios na pista de teste de Gomagori, deu para sentir que o câmbio manual de cinco marchas tem engates macios e precisos, mas fica claro como o 1.3 demora para embalar - e isso tem uma razão. Para adaptá-lo ao piso brasileiro, o Etios ganhou reforços (e peso) a fim de melhorar em 15% a rigidez do chassi, além de receber amortecedores mais duros. Em conjunto com a bem calibrada direção elétrica, isso se traduz num comportamento firme nas curvas, de hatch e sedã, com acerto que passa longe da maciez de um Palio.

Sem Negociação 

Assim como os dados de torque e potência, os preços não foram divulgados, mas a Toyota promete que serão "muito competitivos" para encarar Gol e Palio entre os hatches e Logan entre os sedãs, o que significa que devem começar acima de 31 000 reais. Porém, não espere nenhuma pechincha. "Estamos estudando a concorrência, mas não vamos entrar em guerra de descontos para comprar mercado", diz Funo. "O que prometemos é o serviço pós-venda de sempre e custo adequado para os equipamentos que iremos oferecer." Assim, o mercado vai ter de esperar mais um pouco, até a divulgação da tabela oficial, para definir o futuro do primeiro japonês compacto feito no Brasil.

terça-feira, 17 de março de 2015


NOVO GOL X NOVO PALIO. E AGORA?




Não está fácil para ninguém. Que dirá para o Gol, que em 2014, após 27 anos estacionado no topo do ranking dos carros mais emplacados do Brasil, acabou destronado pelo Palio. Segundo a Fenabrave, o placar foi de 183 741 unidades emplacadas ante 183 356. Os fãs da Volks até tentaram argumentar: "São duas gerações do Palio [novo Palio e Fire] contra uma do Gol, já que o G4 morreu em 2013". Mas, até então, a própria VW se valia da mesma estratégia. Protesto negado! Por que ela mudou os planos? Simples: adaptar ABS e airbags no Gol G4, itens obrigatórios desde o ano passado, sairia mais caro que nomear um novo modelo para que pudesse continuar brigando entre os populares de entrada. E foi assim que nasceu o Up!. Mas voltemos aos eternos rivais. 


Para entender melhor a rixa, é preciso separar o joio do trigo. Para isso, focamos nos modelos intermediários: Essence no Palio e Comfortline no Gol. Por não ter a versão na sua frota de imprensa, a Volks enviou para os testes um Highline, topo de linha, que é mecanicamente igual. Mas toda a análise de preço e itens de série toma por base a Comfortline. 

Na avaliação do acabamento, os dois são vitimados pelo DNA. O desenho simplório do painel confere ao Gol um ambiente monótono, ainda que com acabamento (corte e encaixe das peças plásticas mais precisos) evidentemente melhor que o do Palio. 

Este, por sua vez, tem decoração mais vibrante e jovial. Pena que os plásticos sejam ricos em rebarbas, vãos e cantos vivos. Se as cabines empatam na qualidade geral, na quantidade de equipamentos o Palio, como diz sua campanha, faz um golaço. 

Eles custam quase o mesmo, R$ 44 869 no VW e R$ 44 210 no Fiat, mas só o Palio oferece de série ar-condicionado, faróis de neblina, chave canivete com controle remoto das travas das portas e luzes de leitura na dianteira, um time de equipamentos que no Gol precisa ser convocado à parte, pois são opcionais. 

Esses itens (e alguns outros) compõem o pacote que a Volks batizou de Urban completo, que custa salgados R$ 6 050. Então prepare-se: um Gol Comfortline com tudo a que se tem direito, inclusive pintura metálica (de R$ 1 227), chega aos R$ 52 137. Já o Palio 
Essence equivalente pode atingir R$ 49 049. 

Mas, se a régua niveladora for o preço do Gol completão, dá para rechear o Palio com atrativos que só ele oferece, como piloto automático (R$ 210), airbags laterais (R$ 1 723) e acionamento automático de faróis e limpadores de para-brisa (R$ 894). Ainda assim, continua mais barato: R$ 51 876.

Sob o capô dos rivais, receitas parecidas: motor 1.6 flex de quatro cilindros para ambos. O do Palio é o E.torQ, com 16 válvulas e 117/115 cv. O do Gol é o MSI, com oito válvulas e 104/101 cv. Uma fonte ligada à VW garante que até 2017 o motor 16V de 120/110 cv que hoje equipa o Gol Rallye aposentará o 8V em todas as versões. Em nossa pista de testes, porém, o Gol 1.6 8V se defendeu bem, com números de aceleração e consumo próximos aos revelados pelo Palio.

MOTOR GOL


MOTOR PALIO



INTERIORES




Conforto x Esportividade 

Se os dois hatches imprimem números parecidos, a maneira como chegam a eles é bem diferente. A suspensão do Palio, apesar de retrabalhada de maneira mais intensa nesta geração, continua bem mais macia do que a do rival. Assim, ela oferece bom nível de conforto e não deixa a carroceria saltar ao passar sobre imperfeições. A inclinação um tanto excessiva é o lado ruim - sensação ampliada pelos bancos de pouca sustentação nas bordas, tanto no assento como no encosto. Mais firme, o Gol - e quem estiver nele - sofre na buraqueira de nossas ruas, mas quando roda em asfalto bem-conservado oferece mais prazer ao dirigir. Seu câmbio de curso mais curto do que o do Fiat acentua a esportividade.

O custo de vida dos dois hatches revela algumas discrepâncias. No pacote de revisões até 60 000 km, o Palio cobra um preço 30% mais alto - R$ 3 088 ante R$ 2 484. Na prática, o representante da Fiat é mais caro de manter em todas as paradas de manutenção programada. Mas nem tudo são flores na rede VW. Como a marca insiste em divulgar apenas o valor das peças e o tempo da mão de obra em cada parada, sem o valor, o consumidor fica à mercê das concessionárias, que cobram o quanto querem pelo serviço - e falamos isso com conhecimento de causa, pois temos dois VW na frota de Longa Duração, o Up! e o Golf. 

O troco do Palio é dado num ponto fraco do Gol: o seguro. Segundo a corretora Segurar.com, enquanto a apólice para proteger o Volks sai por R$ 2 737, a do Fiat fica em R$ 2096. Ou seja, aqui o Palio devolve, com algum troco, a diferença do custo de manutenção e vence o confronto com uma vantagem sobre o Gol - tão pequena quanto a que estabeleceu no ranking de vendas de 2014.

E a vitória?

Tão logo os números de vendas de 2014 foram totalizados, a Fiat passou a veicular uma campanha para ressaltar o feito histórico."Para nós, foi um golaço", dizia o filme publicitário, numa saudável provocação ao Gol. No Facebook, a concessionária Motobrás, de Rio Grande (RS), tomou as dores da Volkswagen e respondeu em tom de ironia: "De que adianta um golaço quando o placar está 27 x 1?".

CONCLUSÃO

O Palio acabou vencedor tanto nas vendas como no nosso confronto. Mas sua vantagem sobre o Gol é tão pequena que um simples test-drive pode ser o suficiente para inverter o resultado. Em resumo, o Gol é para quem tem perfil esportivo e o Palio, para quem valoriza conforto.



FICHAS TÉCNICAS



NOVO JETTA REESTILIZADO E PRONTO PARA AGRADAR COMO SEMPRE




A Volkswagen divulgou recentemente imagens da linha 2015 do novo Jetta. Com a frente remodelada, mais de acordo com a identidade visual adotada pelo Passat, o carro será apresentado ao público oficialmente no final desta semana durante o Salão de Nova York, nos Estados Unidos.

  
                  

As mudanças em relação ao modelo anterior incluem novos faróis de bi xênon (vendidos como opcionais) e luzes de led para uso diurno. Na parte traseira, há uma nova tampa de porta-malas com spoiler e luzes traseiras de led para as versões GLI e híbrida.

No Interior, as melhorias incluem detalhes cromados nas versões mais luxuosas para o painel e instrumentos, novo volante multifuncional, controles das saídas do ar-condicionado e luzes internas atualizadas e detalhes com acabamento "black piano", novas opções de cores e desenhos do estofamento.

O Jetta 2015 pode ser configurado com vários novos sistemas de segurança como detectores de ponto cego para o motorista, aviso de colisão frontal e para pedestres andando atrás do veículo.  O Jetta manteve o motor quatro cilindros, 2.0 litros turbodiesel, mas que agora desenvolve 152 cavalos de potência, 10 cv a mais do que a versão 2014.
A primeira aparição pública do Jetta 2015 reestilizado será no Salão de Nova York, nos Estados Unidos, no final desta semana, e o carro começará a ser vendido no segundo semestre deste ano. Por ser fabricado no México, é provável que o modelo chegue ao Brasil em breve.

segunda-feira, 16 de março de 2015


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CUIDE BEM DO SEU CARRO. SEU CARRO É SUA SEGUNDA CASA!


Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. 

Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. Vamos às dicas?

ALINHAMENTO
Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.
ANTENAS
Ela ainda é um objeto visado por ladrões e vândalos. Se for do tipo telescópico, elétrica ou não, tome o cuidado de sempre recolhê-la antes de deixar o veículo. Se for do tipo rosqueado, retire e guarde dentro do carro em local que não seja visível do lado de fora. O melhor é parar sempre em um estacionamento de confiança.
BANCOS
Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.
CAMBAGEM
É o ajuste que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser positivo ou negativo, influencia as características de rolamento das rodas. Um sinal de que existe problema na cambagem é o desgaste irregular dos pneus. Uma checagem nas rodas a cada 10000 quilômetros, incluindo aí o rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas especializadas fazem a leitura da inclinação por meio de sensores eletrônicos. Havendo necessidade, o acerto é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. O alinhamento e o balanceamento devem ser incluídos no ajuste para que o acerto seja realmente eficiente
CATALISADOR
É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.
CINTO DE SEGURANÇA
Peça fundamental para a segurança do motorista e dos passageiros e de uso obrigatório por lei. Verifique sempre se os engates e os pontos de fixação da peça estão bem conservados e presos. As tiras devem estar bem costuradas e sem folgas. Os mecanismos também devem ser constantemente lubrificados. A manutenção inclui uma limpeza regular. Um pano umedecido com um detergente suave é indicado para manter as tiras limpas.
EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Se não tiver estepe, extintor de incêndio e o triângulo de sinalização no carro, você pode ser multado, já que a legislação o obriga a tê-los. Equipamentos como macaco ou chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Porém, todos são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão e em plenas condições de uso. Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se precisar usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente. Extintor: Num incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo. Macaco: Atenção redobrada às instruções de uso que vêm no manual do proprietário. Macaco mal colocado pode causar acidentes. Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda. Há outros itens que podem ser bastante úteis em emergências ou ocasiões imprevistas: luvas de tecido, panos para limpar as mãos e para forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).
ESCAPAMENTO
Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.
FARÓIS
A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes.
FUSÍVEIS
São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro.
LATARIA
Nos carros atuais, ela já vem bem protegida de fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal. Também não é difícil conservar a lataria do veículo contra poeira ou barro. Contra acidentes ou vandalismo isso já é bem mais complicado. Riscos, batidas de porta em estacionamentos ou ainda pequenos amassados que aparecem por alguém ter encostado no carro acontecem com freqüência. O mais importante é não deixar o conserto para mais tarde. Isso pode significar prejuízos maiores que os da batida. Pequenos retoques, “martelinho de ouro” e outros recursos são facilmente encontrados em serviços de reparos rápidos para resolver esses problemas. Procure fazer sempre, no mínimo, dois orçamentos antes de ordenar o serviço.
LIMPADOR DE PÁRA-BRISA
É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.
LUZES
O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.
PINTURA
A pintura lisa ou sólida é a mais comum (e mais barata) e usa apenas pigmentos de cores. Utiliza-se laca ou esmalte para essa camada. Na pintura metálica, a tinta recebe a chamada carga de efeito, ou seja, laca acrílica e pigmentos de alumínio que deixam a superfície brilhante. A pintura perolizada leva pó de pérola e pigmento de mica (de origem mineral), que tornam as cores mais intensas. Embora a formulação das tintas tenha evoluído consideravelmente nos últimos tempos, tornando a superfície pintada mais resistente ao ataque de produtos químicos, certos cuidados devem ser tomados para mantê-la em ordem. Lave sempre que pegar poeira ou barro, após transitar em estradas de terra ou sob chuva. Não utilize querosene nem solvente. O ideal é usar um detergente bem suave, lavando e enxaguando rapidamente toda a superfície. Não deixe secar ao sol. Encerar e polir com regularidade, no mínimo a cada 90 dias, é importante para conservar a pintura e a boa aparência.
RODAS
Buracos e guias são os seus maiores inimigos. Elas amassam e entortam em choques mais fortes e só uma troca resolve o problema. Rodas em bom estado e pneus com especificação correta, devidamente calibrados, evitam desgastes, melhoram a segurança e economizam combustível. Para cada tipo de veículo, existem rodas com medidas adequadas para não prejudicar seu desempenho. Portanto, não é só a beleza que conta na hora de escolher rodas que não sejam originais de fábrica para seu carro.
TETO SOLAR
Esse equipamento exige um bom funcionamento das borrachas de vedação e lubrificação das articulações. É preciso ler o manual de cada fabricante com atenção, pois só ele contém as informações específicas para que você cuide bem do seu teto, prolongando sua vida útil. Quando o carro já sai de fábrica equipado com ele, não há problemas de desvalorização na hora da revenda. Atenção: o mesmo não acontece se o teto for colocado depois.
VIDROS
Para evitar riscos precoces, nunca ligue o limpador de pára-brisa quando o vidro estiver seco. Ele normalmente acumula poeira, óleo e outras sujeiras. Para lavar os vidros, utilize sempre muita água com detergente suave ou limpa-vidros e uma flanela macia. Não deixe que a sujeira se acumule. Eles devem estar sempre bem limpos para não prejudicar a visibilidade, principalmente, e contribuem com a boa aparência do veículo.

Referência: http://quatrorodas.abril.com.br/