SUV OU SEDÃ MÉDIO, QUE CARRO EU COMPRO?

Assista essa baita dica e confira!

Aprenda sobre manutenção da suspensão e entenda porque é tão 

importante mantê-la em ordem! CONFIRA!

MERCEDES C180 X BMW 320i

Briga Acirrada!

Eis os donos do pedaço no mercado de luxo no Brasil: Mercedes Classe C e BMW Série 3. Rivais antigos, eles poderiam estar na companhia de outro alemão, o Audi A4. Mas, atualmente, a marca das quatro argolas está centrando fogo em outro campo, o A3 sedã, cujos correspondentes diretos são o Mercedes CLA e a futura versão sedã do BMW Série 1. Ou seja, o Fla-Flu do segmento de luxo ainda é o mesmo. E os escalados são as versões que jogam melhor: 320i Active Flex e C 180. Ambos estão prestes a ganhar cidadania brasileira, o BMW até novembro, segundo uma fonte ligada à marca, e o Mercedes no primeiro trimestre de 2015.

A Classe C, cuja nova geração acaba de estrear no mercado brasileiro, até tem a versão C 200, com motor 2.0 turbo, a mesma receita adotada no 320i - ambos com 184 cv. Mas sua participação no mix de vendas é baixa, assim como a da topo de linha, C 250, com 211 cv. A BMW, por sua vez, tem o 316i, que, como o C 180, tem motor 1.6 Turbo. Mas a explicação para o comparativo com modelos de motorização diferente passa por um ponto crucial: preço. 

O C 180 e o 320i considerados neste confronto custam, respectivamente, R$ 138 900 e R$ 134 950 - no caso do BMW, o valor pode subir, dependendo do conteúdo, para R$ 143 950 ou R$ 164 950. Feitas as apresentações, que comece o jogo.

                                                         MERECDES C180

A geração anterior da Classe C já era boa de briga no mercado. Porém, para entender melhor a nova, é preciso passar uma borracha na que ficou para trás. Está tudo completamente novo. A começar do estilo. Na dianteira, a grade que remete ao esportivo SLS sintoniza o carro com a nova identidade visual da marca. Os faróis com uma onda de leds de uso diurno dão o toque de modernidade. No perfil, as portas vincadas causam impressão de dinamismo. Sem invadir a tampa do porta-malas, a lanterna, apesar dos leds, dá o tom mais austero - para não abrir mão de vez da elegância em nome da esportividade. 

Na cabine, a tela que mais parece um tablete fixado sobre as saídas centrais de ventilação destoa do painel. O C 180 será vendido com duas opções de padrão de acabamento interno: madeira na Exclusive e preto brilhante na Avantgarde. 

Se a Audi se firmou como marca premium por adotar um perfil jovem, vanguardista e tecnológico, a Mercedes, sem abandonar suas raízes, contra-atacou com a nova Classe C. De um grafismo mais dinâmico no painel de instrumentos ao touch-pad (espécie de mouse fixo sensível ao toque dos dedos) no console central. Itens incompatíveis com a marca da estrela até pouco tempo atrás.

Na pista, deu a lógica. O BMW 320i, com seu motor maior e mais potente, promoveu um massacre nas provas de aceleração de 0 a 100 km/h (7,1 ante 9,2 segundos) e retomadas de velocidade (5,1 contra 6,4 segundos na prova de 80 a 120 km/h). O troco do C 180 veio em algo cada vez mais valorizado pelo consumidor, mesmo os de carros de luxo. No circuito urbano, o Mercedes roda 2 km a mais que o BMW com 1 litro de gasolina: 12,5 ante 10,5 km. E faz isso com mais conforto, uma vez que sua suspensão tem acerto menos esportivo que a do rival.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO

Suspensão e direção trabalham com suavidade, sem desconectar o carro do piloto.

MOTOR E CÂMBIO

Casado com o câmbio automático de sete marchas, o 1.6 turbo confere baixo consumo de gasolina ao C 180.

CARROCERIA

A Classe C conseguiu se modernizar sem perder o estilo clássico.

VIDA A BORDO

Ajuste manual de distância do banco do motorista e falta de sensor de ré são faltas graves no C 180.

SEGURANÇA

Airbags frontais, laterais, do tipo cortina e até de joelho para o motorista, detector de sonolência, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa. Tudo de série. 

SEU BOLSO

Quase empata com o rival em preço, perde em desempenho e dá uma lavada em consumo

                                                               BMW 320i

Uma das principais diferenças do BMW está no nome: ele é flex. E, como o Mercedes, tem injeção direta de combustível e turbo. Fontes ligadas à marca da estrela, aliás, garantem que a versão nacional do C 180 será flex.

Os sedãs da Série 3 vivem situação oposta aos da Classe C. A atual geração (F30) foi lançada em 2012. Nem é tão antiga assim, mas a questão é que ela nasceu muito parecida com a anterior (E90), de 2005, o que causa a impressão de que o modelo atual começa a ficar datado - sensação agravada quando o novíssimo Classe C está parado ao lado. Mas é preciso ser justo: os para-lamas alargados, o perfil com linhas ascendentes e, principalmente, os "angel eyes" (olhos de anjo) dos faróis continuam atraentes. A cabine, porém, não disfarça mais a idade. Da disposição e do layout dos comandos no volante às teclas do sistema de som e do ar-condicionado, quase tudo no interior é mais obsoleto do que no Mercedes - ou passa essa impressão. 

A fama de ter dirigibilidade mais quente que a do Classe C se mantém. O controle de estabilidade é
menos conservador: dá para sentir a traseira do sedã querendo escapar. A sensação de força é mais presente no 320i e a resposta ao volante, mais imediata. O C não é sonolento. O 3 é que é esquentadinho. 

Quanto ao espaço interno, ambos se equivalem, mas há um pouco mais de conforto para quem viaja atrás no Mercedes: o encosto é mais inclinado e o túnel central, um pouco mais baixo. 

O perfil do comprador de automóveis mudou muito nos últimos anos. Com o preço do etanol em alta, o 320i flex perde o que poderia ser um bom argumento de venda para conquistar quem põe o consumo de combustível no topo da lista de prioridades. E perde também o comparativo. O Mercedes leva a melhor e deixa uma lição. Não basta ser moderno. É preciso parecer moderno.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO

A suspensão tem ajuste firme, em sintonia com a proposta mais esportiva da Série 3 diante da Classe C.

MOTOR E CÂMBIO

Com uma marcha a mais, o câmbio de oito velocidades tem trocas rápidas, mas faltam as borboletas no volante.

CARROCERIA

Perto do rival, o 320i parece estar uma geração atrás. E está. 

VIDA A BORDO

A cabine é completa, mas o layout conservador do painel e do quadro de instrumentos deixa o clima melancólico.

SEGURANÇA

Tem sensor de ré, que o C 180 não tem. Mas o airbag de joelho, que no rival protege o motorista, ficou de fora no 320i.

SEU BOLSO

Está longe de ser um poupador de combustível. Em troca, é uma das melhores compras para quem gosta de dirigir esportivamente.

CONCLUSÃO:

Se o bom comportamento em condição de dirigibilidade esportiva está no topo da sua lista de prioridades na hora de comprar carro, inverta o resultado do comparativo e vá de 328i. O C 180 atende ao perfil da maioria, que tem foco em equipamentos, modernidades e consumo.

QUE SUV COMPACTO EU COMPRO COM R$ 45.000,00??? 

Assista e Veja estas dicas antes de torrar sua moeda...

10 Dicas que afastam os ladrões

Muito se fala sobre os carros mais visados pelos ladrões, mas pouco se comenta sobre seus desafetos, aqueles veículos que entre muitos outros estacionados serão as suas últimas opções. Obviamente, não é possível questionar os criminosos sobre os motivos que os fazem desistir de certo carro, mas especialistas em roubos e furtos de veículos conseguem delinear quais características costumam deixar o carro menos ''roubável'' ao estudar os históricos deste tipo de crime.

Conforme explica Luiz Pomarole, membro da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) existem dois objetivos principais que motivam os roubos: ''Um dos objetivos é a revenda dos carros; e o outro, muito mais comum, é a revenda de peças no mercado paralelo''. Observando quais são as peças e os modelos mais buscados por compradores, portanto, é possível identificar também o que o ladrão irá buscar para abastecer o mercado negro.

Segundo o Capitão Cleodato Moisés do Nascimento, porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, ainda há outros dois pontos que explicam a lógica dos roubos: ''O ladrão também procura os carros que serão mais dificilmente localizados pela polícia e os carros úteis para usar em outros crimes''.

AS DICAS:

1 - Carros com cores mais chamativas são evitados pelos ladrões pois são mais facilmente localizados, pela menor procura no mercado paralelo e também por conta da dificuldade de revenda

2 - Muitos roubos são resultados de encomendas. Porém, modelos menos comuns acabam sendo menos roubados que os populares por estarem em menor quantidade

3 - Segundo Luiz Pomarole, da Federação Nacional de Seguros Gerais, "as rodas são o principal alvo dos roubos hoje em dia porque são vendidas muito facilmente". Assim, carros com rodas mais básicas acabam mais ignorados

4 - Picapes e SUVs a gasolina. Pomarole diz que os modelos movidos a gasolina costumam ser menos visados do que os movidos a diesel (motor mais caro e muito buscado no mercado paralelo)

5 - Ladrões costumam preferir carros com acessórios externos, principalmente aqueles equipados com estribos e os estepes, muito roubados pela alta demanda no mercado paralelo

6 - Som original: os rádios são um atrativo para os ladrões e muitas vezes são o objetivo principal do furto ou roubo. Aparelhos de som de fábrica são menos vantajosos, porque só servem para aquele modelo de carro

7 - Travas manuais: embora existam sistemas mais avançados, elas ainda podem inibir a ação do ladrão ao serem avistadas, justamente por dificultarem o roubo

8 - Insulfilm: a película pode evitar a aproximação do ladrão, uma vez que ela impede de ver com clareza quem está dentro do carro. No caso do furto pode dificultar a visualização de objetos deixados no interior do veículo

9 - Apesar do alto preço, importados e de alto são modelos desvalorizados pelos ladrões pois chamam muita atenção. Além disso, seus sistemas de segurança avançados dificultam o roubo

10 - Carros básicos: carros espartanos naturalmente têm menor valor de revenda e possuem peças mais baratas e menos acessórios do que os carros mais sofisticados

Todas estas dicas são muito importante para evitar este mundo de crime automotivo em que vivemos, mas, ainda reservamos uma décima primeira e talvez uma das mais importantes para sua segurança:

11 -  Antes de abrir o portão para sair de casa, sempre observe o lado de fora de sua residência para verificar se não há nenhum elemento suspeito do lado de fora á espreita e ao chegar em casa, não vá abrindo o portão sem olhar se também não há ninguém nas proximidades observando suas ações...

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PEUGEOT 2008. BRIGA CERTA COM JEEP RENEGADE E HR-V

A Peugeot esperou os rivais e anunciou recentemente os detalhes do 2008, seu maior lançamento do ano no mercado nacional. Com 3 versões bem equipadas, ele tem pela frente os recém-lançados Honda HR-V e Jeep  Renegade, além de Ford EcoSport e Renault  Duster.

O modelo só chega no mês que vem às lojas, com preços a partir de R$ 67.190. De acordo com a Peugeot, a expectativa é vender 1.100 unidades ao mês, sendo que 70% das unidades devem sair com câmbio automático.

Versões e Equipamentos:

Allure 1.6 - R$ 67.190 (manual) e R$ 70.890 (automática)
Itens de série – central multimídia sensível ao toque com tela de 7 polegadas, navegação por GPS, rádio com MP3/USB e Bluetooth, 6 alto-falantes, tomada 12V na traseira, ar-condicionado digital de 2 zonas, volante em couro com regulagem de altura e profundidade, direção elétrica, vidros, retrovisores e travas elétricas, banco traseiro rebatível, porta-luvas refrigerado, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático e limitador de velocidade, chave canivete, alarme, 4 airbags (dianteiros e laterais), freios com ABS, faróis com luz diurna de LED, faróis de neblina e rodas de liga leve de 16 polegadas.

Griffe 1.6 - R$ 71.290 (manual) e R$ 74.990 (automática)
Itens de série – os mesmos da Allure mais detalhes cromados no exterior, acabamento interno mais sofisticado, 2 airbags de cortina (6 no total), sensor crepuscular e de chuva, sensor de estacionamento traseiro, teto solar panorâmico, bancos revestidos em couro e tecido, e banco traseiro bipartido.

Griffe 1.6 THP - R$ 79.590 (manual)
Itens de série – os mesmos da Griffe 1.6, mais retrovisores cromados, pedaleiras esportivas em alumínio, controle eletrônico de estabilidade, faróis de neblina com função cornering, que acendem na direção da curva, Grip Control com 5 modos e assistência de partida em rampa.

Sem 4x4
Sem muita vocação aventureira, pela falta de tração 4x4, "tática" também adotada pelo HR-V, a novidade aposta no conforto. Tela multimídia sensível ao toque, GPS, ar-condicionado digital de duas zonas, direção, vidros e retrovisores elétricos, 4 airbags e rodas de alumínio de 16 polegadas são de série desde a versão inicial Allure, com motor 1.6 16V flex, de 122 cavalos de potência (com etanol).

O 2008 sai da mesma linha onde é montado o hatch 208, em Porto Real (RJ). Ambos compartilham a plataforma e o desenho interno, incluindo o volante com raio menor e a manopla de câmbio.

Após o lançamento em 2013 no Salão de Genebra, o Brasil é o terceiro país a produzir o 2008, além de França e China. Em 2 anos, o modelo nacionalizado passou por intensos testes no Brasil.

De acordo com a Peugeot, o 2008 brasileiro tem maior ângulo de entrada (22,2 graus) e 10 mm a mais na altura da suspensão, em relação ao europeu. No entanto, por lá há maior variedade de motorização, que inclui um 1.2 litro, de 82 cv, e opções a diesel.

O crossover tem 4,16 metros de comprimento, 2,54 m de entre-eixos, 1,74 m de largura e 1,58 m de altura. No segmento que mais ganha opções neste início de 2015, ele poderia ser visto como alguém que ficou um pouco de fora do grupo.

Embora tenha boa distância livre do solo (200 mm), é o mais baixo entre os “coleguinhas”, e seu comportamento lembra mais o de uma "perua" do que um SUV. Mas a Peugeot tenta encontrar seu espaço na turma valorizando conforto e boa dirigibilidade.

Conheça o Lindo HR-V 2016. 

Excelente opção para quem quer um SUV compacto mas com espaço.

O Honda HR-V estreou no mercado brasileiro em 2015. Utilizando uma versão amplamente modificada do Fit e o motor do Civic, o modelo foi a resposta da Honda para o crescente mercado de SUVs compactos. Sem pretensões para a trilha, o HR-V aposta no visual similar ao de um cupê mesclado com as linhas fortes características dos utilitários esportivos.

Todas as configurações do Honda HR-V são equipadas com um motor 1.8 16V flex oriundo do Civic e que é capaz de entregar 140 cv de potência e 17,4 kgfm de torque com etanol ou 139 cv e 17,3 kgfm respectivamente com gasolina. Todas as versões possuem câmbio automático de relações continuamente variáveis (CVT), exceto a de entrada, que é equipada com uma caixa manual de seis velocidades. Atração é sempre dianteira e não há opção por tração integral.

O Honda HR-V tem 4,3 m de comprimento, 1,8 m de largura, 1,6 m de altura e 2,6 m de entre-eixos. O bagageiro comporta 431 litros de malas, conta com mais 6 litros abaixo do assoalho do porta-malas graças ao uso de um estepe temporário e o encosto do banco traseiro pode ser regulado de forma mais ereta, liberando um pouco mais de espaço.

O modelo possui o sistema ULT no banco traseiro, como no Fit, que permite o rebatimento completo com apenas um movimento e criando um assoalho plaino. Também permite erguer o assento para utilizar tal espaço no transporte de itens mais altos.

NOVA S10 2015. CONFORTO E SEGURANÇA

ALIADOS Á UM BOM DESEMPENHO.

A Chevrolet S10 ganhou na linha 2015 uma nova opção de motorização flex para complementar as duas já existentes (flex e diesel) que continuam em linhas. As versões LTZ, topo de linha, ganharam também um novo revestimento em preto brilhante na porção central do painel. Todas as configurações receberam uma nova calibração para molas e amortecedores, deixando a dinâmica da picape mais firme.

Uma das novidades da linha 2015, o novo propulsor 2.5 flex tem bloco de alumínio e comando duplo de válvulas com acionamento continuamente variável. Assim, o motor entrega 206 cv com etanol e 197 cv com gasolina. O torque respectivamente é de 27,3 kgfm e 26,3 kgfm. Esse bloco é associado exclusivamente a um câmbio manual de seis velocidades e a opção está disponível apenas nas configurações LT e LTZ com cabine dupla. A tração pode ser traseira ou 4x4.

Os modelos com motor a diesel têm 2,8 litros e turbina para gerar 200 cv e 51 kgfm de torque, podendo ser acompanhado por uma transmissão manual de seis velocidades ou automática com o mesmo número de relações. Tal configuração também pode ter tração traseira ou 4x4

As versões de cabine simples flex possuem motor 2.4 capaz de desenvolver 147 cv com etanol e 141 cv com gasolina. Respectivamente, o torque é de 24,1 kgfm e 22,3 kgfm. Nesse caso a transmissão é manual de cinco velocidades e a tração é apenas traseira.

Com poucas alterações externas, todas as configurações têm medida similar. São 5,3 m de comprimento, 2,1 m de largura, 1,8 m de altura e 3,1 m de entre-eixos. O que varia é o tamanho da caçamba. As cabines duplas levam 1.061 litros. A maior capacidade de carga é da versão LT automática cabine dupla 4x2, com 1.210 kg.

A primeira picape do segmento médio produzida no Brasil foi a Chevrolet S10, lançada no mercado em 1995. Inicialmente disponível apenas na versão com cabine simples e motor a gasolina de 2,2 litros, a picape foi completamente reformulada em 2012. O modelo, resultado de um projeto global apresentado na Tailândia em 2011, carrega a nova identidade visual da Chevrolet, com a barra horizontal que ostenta o logotipo e divide a grade frontal.

QUE TAL UMA HYUNDAI SANTA FÉ 2014?

BELA DECISÃO, SE COUBER NO SEU BOLSO...

O SUV sul-coreano está disponível em duas configurações internas: cinco e sete lugares, possuindo um estilo completamente reformulado em relação ao modelo vendido até agora, adotando a diretriz de estilo da Hyundai chamada "escultura fluída".

O visual está com linhas mais volumosas e recortadas, com um desenho mais agressivo e esportivo que o modelo anterior. O interior também totalmente reformulado chama a atenção pelos novos materiais empregados, de melhor qualidade, e que estão presentes inclusive na parte superior do painel.

No console central se destaca a centra multimídia com tela de LCD que congrega o sistema de navegação GPS, sistema de som e comandos do ar-condicionado digital bi-zona. Em termos mecânicos, o Santa Fe 2014 adota o motor 3.3 V6 a gasolina de 270 cavalos de potência acoplado a uma caixa de transmissão automática sequencial de 6 marchas.

Os itens de série que estarão presentes são tração integral, controles eletrônicos de tração e estabilidade, seis airbags (dos tipos frontais e laterais), controlador eletrônicos de velocidade de cruzeiro, volante multifuncional e rodas de liga leve aro 18”.

A versão mais cara para sete lugares conta com teto-solar panorâmico - item não presente no modelo menor. Além disso, no interior temos um revestimento em couro, enquanto na versão de "entrada" (modelo para 5 lugares), é de tecido. É sem dúvida uma escolha de muito bom gosto.